A dimensão e a variedade da oferta não têm que enganar o profissional que procura um alongamento de qualidade: o cabelo colocado tem que ter a mesma estrutura do cabelo da cliente.
O cabelo europeu apresenta uma seção transversal oval, uma espessura fina ou normal, geralmente liso ou pouco ondulado, de ótima qualidade e com várias cores naturais.
Já o cabelo africano é geralmente escuro ou preto, grosso, curto e encaracolado e se encontra dificilmente.
O cabelo indiano, com seção transversal oval, preto ou escuro, liso ou pouco ondulado, é o mais similar ao cabelo europeu mas a textura é, em média, um pouco mais grossa.
O cabelo chinês, cor preta ou marrom escuro, liso e com seção redonda, é bem mais espesso do cabelo europeu (cerca de três vezes) mas é freqüentemente utilizado para alongamentos de cabelos porque disponível a baixo custo.Por causa da sua estrutura, tem que passar por tratamentos químicos específicos (que destroem a cutícula) para torná-lo mais fino e penteável e depois por outros tratamentos à base de silicone para torná-lo luminoso e com um mínimo de consistência. O silicone assim aplicado some depois algumas lavagens e o cabelo fica frágil e opaco.
É por isso que o cabelo chinês teria que ser utilizado apenas para perucas e acessórios que se lavam com shampoo seco, para não danificar o silicone.
É por isso que o cabelo chinês teria que ser utilizado apenas para perucas e acessórios que se lavam com shampoo seco, para não danificar o silicone.
O cabelo brasileiro é o resultado do encontro das populações locais com os diferentes fluxos migratórios para o Brasil nos séculos anteriores, em prevalência europeus.
E assim por ter a mesma estrutura do cabelo da brasileira que os cabelos europeus são indicados para um alongamento de qualidade.
Fonte: http://www.giambertone.com.br
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